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Podcast RV: enólogos analisam Monção e Melgaço
Antonina Barbosa, Anselmo Mendes e José Lourenço protagonizam o segundo episódio.
Antonina Barbosa, Anselmo Mendes e José Lourenço protagonizam o segundo episódio.
De 27 de outubro a 3 de novembro no Palácio Nacional da Ajuda, no Centro de Congressos de Lisboa e em restaurantes selecionados.
um olhar especial sobre a região de Lisboa.
Apresentada na Fundação de Serralves, emerge do contraste: entre o cúbico e o cilíndrico, entre o quadrado em madeira e a garrafa de vidro.
Torna-se, assim, o 25º “Master of Port” do mundo, o primeiro a ser eleito em Portugal
Os pintxos e tapas que têm feito sucesso em Espanha já podem ser provados nesta segunda localização em Portugal. E há uma promoção especial até domingo.
Regressamos ao tempo em que os provérbios ou ditados populares estavam na ponta da língua.
Vinhos até 12,5%, ideais para a mesa de verão… e não só!
Um bosque, um rio com lagoas e cascatas, vinhas e brandas são alguns dos encantos do Lavandeira Douro Wellness & Nature, no coração de Baião.
Considerada de pouco valor enológico, vingou pela capacidade de resistência na estratégia vitícola do pós-filoxera.
De 20 a 23 de fevereiro de 2025, no Palácio da Bolsa.
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O tema de destaque da Revista de Vinhos nº 405.
Os grandes protagonistas do vinho, da gastronomia e do enoturismo foram distinguidos na Alfândega do Porto pela Revista de Vinhos.
Na “Grande Entrevista” da Revista de Vinhos, Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal (TP), aborda a indústria do enoturismo.
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A celebrar 25 anos, Essência do Vinho - Lisboa voltou a promover o vinho em Portugal e além-fronteiras no Centro de Congressos de Lisboa, na Junqueira
Douro / Tinto / Montez Champalimaud
Nariz amplo e harmonioso, revela frutas silvestres, frescura vegetal e qualidade na integração da barrica. Boca muito estruturada com taninos requintados, firmes, paladar repleto de fruta e frescura. Tem personalidade altiva, indicando potencial de guarda.
Beira Interior / Branco / Agrocardo
Amarelo limão. Notas florais secas, algum apimentado e maçã, nuances abaunilhadas de barrica. O volume é altivo, a acidez permite uma silhueta fina e elegante, o final é untuoso e de perfil muito gastronómico. Está a dar os primeiros passos. LC, JJS, NGVP
Dão / Tinto / Maria de Lourdes Mendes Oliva Nunes Osório
Rubi profundo. Aromas de café e tostados no ataque, abre para notas de fruto silvestre e resina. Seco, tanino firme, a formar estrutura sólida. A acidez viva equilibra o conjunto, a par dos aromas herbáceos. Final longo, seco, com expressão de chocolate. MB
Regional Alentejano / Tinto / Soc. Agr. Jorge Rosa Santos e Filhos
Fruta madura de alta qualidade, profundidade e sofisticação. Belo trabalho com madeira. Noz-moscada, alcaçuz, sândalo e cedro. Traços mentolados. Estruturado na boca, mas muito bem equilibrado, com frescura e fluidez. É mais do que a primeira impressão. À mesa, promete brilhantismo. MM
Alentejo / Branco / Esporão
Dourado, reflexos ambarinos. Notas de cera de abelha, avelã, alperce e tâmaras. Untuoso e de acidez muito firme, tem chão, perfil de barro mas pés bem assentes na terra. Um talha com sabor e carácter. JJS
Bairrada / Branco / Quinta dos Abibes
Apontamentos cítricos e fumados mesclados com notas de maçã, damasco, vagem de baunilha e raspa de lima. Apontamento de cera de abelha a emergir. Volume e untuosidade, envolvente de grande equilíbrio e sofisticação, acidez firme e persistente. Salinidade muito presente a dar consistência. LC
Numa época em que muitas publicações sobre vinhos permitem que a política editorial se concentre em regiões dispostas a fornecer suporte de marketing, é fundamental a independência dessa mentalidade de "pagar para jogar".
O vinho, tal como uma expressão artística, tem uma amplitude de gosto tão extensa que é apenas imbecil tentarem-se padronizações deste ou daquele estilo, qual trincheira em tempos de guerra.
É contra o espírito de uma vinificação artesanal e natural que alguém veja estes vinhos como uma forma de ganhar dinheiro, e não como algo para beber e apreciar.
Recordo como se tivesse sido ontem: conheci-o na primeira semana de setembro de 1992. Fez-me uma entrevista de emprego e terminou mais ou menos com isto: “muito bem, se eu não disser mais nada, esteja aqui na segunda-feira às nove”. Não me voltou a dizer nada e, por isso, na tal segunda-feira eu apareci. E trabalho nos vinhos desde essa data.
Dar a um vinho a classificação mais alta exige compromisso e, às vezes, imprudência. Nunca tive coragem de dar nota 100 quando tive a responsabilidade de provar todos os vinhos. Nos últimos 25 anos, os vinhos registaram uma grande melhoria e, por isso, a pontuação máxima foi alcançada.
Já sinto um certo vazio. Mas, os espíritos livres como Domingos Soares Franco não merecem lamúrias; pelo contrário, merecem que lhe agradeçamos por tudo o que fez pelos vinhos portugueses.
Península de Setúbal / Branco / Herdade da Comporta
Douro / Tinto / Montez Champalimaud
Dão / Tinto / Adega Cooperativa da Vila de Tazem
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