Comer
Ricardo Costa, o mágico
Está-lhe na alma e na memória. Viu o avô e o pai assarem-no em casa, enquanto o pingue caía na cabidela, um dos seus pratos favoritos. Mas a sua criação é uma nova interpretação do leitão tradicional.
Está-lhe na alma e na memória. Viu o avô e o pai assarem-no em casa, enquanto o pingue caía na cabidela, um dos seus pratos favoritos. Mas a sua criação é uma nova interpretação do leitão tradicional.
Uma receita de Angélica Salvador do restaurante In Diferente, no Porto.
O emprego do sangue no receituário nacional é amplo e perde-se nas origens do tempo. Rico, espesso e fortificante, o seu uso é transversal.
Quando se fala em azeite, é toda a alma da cozinha tradicional portuguesa que respira. Quase não existirá receituário que não seja perfumado pelo fio de ouro com o caraterístico sabor anímico que pontua a nossa identidade gastronómica.
Aquela ideia de uma alimentação saudável mas algo sensaborona, muitas vezes de aspeto pouco atrativo, onde pontuavam anódinos tofus e seitans, faz parte, definitivamente, de um longínquo passado.
A fava possui qualidades nutritivas interessantes, nomeadamente a riqueza em glúcidos, fibras, proteínas e vitaminas, mesmo quando consumida seca.
Quando chegam os primeiros dias de sol, há um chamamento que se impõe: cascaria. Sorver estes moluscos bivalves ao ar livre (se bem que nos tempos que correm, só se for em casa...) é um prazer tão simples quanto enorme.
O Chef Pipas Maio é a mais recente aposta da Pescanova, naquela que pretende ser a sua associação aos jovens talentos no sector da Gastronomia em Portugal. Finalista da 8.ª edição do Jovem Talento da Gastronomia de 2019, o objetivo desta parceria passará pelo envolvimento do Chef na conceção de receitas com os mais variados produtos da marca, mantendo-se fiel à criatividade e inovação que o caraterizam.
Todos os Natais, cerca de um terço das refeições são desperdiçadas. Este é um facto que não pode deixar ninguém indiferente e que motivou o Movimento a lançar o desafio aos quatro Chefs Portugueses, que acederam com quatro receitas criativas e fáceis de fazer em casa, para transformar as sobras da Ceia de Natal em refeições criativas e saborosas.
Quem não se perde por uns suculentos folhinhos, imersos em sucos cremosos e untuosos? A maioria dos portuenses, decerto, mas este é um prato que já conquistou uma imensa maioria. De refeição popular que nasce com o fito do aproveitamento, como a grande parte do receituário nacional, as “Tripas à moda do Porto” adquiriram o patamar de especialidade com todo o mérito. Os que as estranham deixam-se seduzir depois de algumas tentativas algo receosas. Facto é que os tripeiros ganharam fama com elas.